– O atacante português Diogo Jota, jogador do Liverpool, foi orientado por médicos a evitar viagens aéreas após uma recente cirurgia no pulmão, segundo informações divulgadas pela imprensa portuguesa. A recomendação se deve aos riscos de complicações causadas pela mudança de pressão atmosférica durante voos, que poderiam comprometer a recuperação do atleta.
De acordo com relatos, Jota, de 28 anos, optou por viajar de carro para a Inglaterra, seguindo as orientações médicas que desaconselharam o transporte aéreo devido à sua condição de saúde. A cirurgia, realizada para tratar um problema pulmonar, exigiu cuidados especiais, incluindo a proibição de voos para evitar possíveis agravamentos, como desconforto ou complicações respiratórias decorrentes das condições de pressurização em aeronaves.
A decisão reflete a importância de seguir protocolos médicos rigorosos, especialmente em casos de procedimentos delicados. As companhias aéreas, conforme regulamentações da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e diretrizes internacionais, frequentemente exigem que passageiros com condições médicas específicas apresentem o Formulário de Informações Médicas (MEDIF) para avaliar a segurança do embarque. No caso de Jota, a orientação médica foi clara: evitar voos para proteger sua saúde.
Essa situação reforça a necessidade de passageiros com condições de saúde delicadas consultarem seus médicos antes de viajar, garantindo que todas as precauções sejam tomadas para uma recuperação segura. A história de Jota serve como exemplo de como cuidados médicos podem impactar planos de viagem, mesmo para atletas de alto nível.
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